sábado, 4 de junho de 2011

Ainda Orangotangos


Como aqui tratamos de cinema democrático, vou passar uma dica de filme, que serve pra mim também. Ainda não tive a oportunidade de assistir esse longa, mas já escutei tanto que estou louca atrás dele (se alguém souber onde encontro, por favor me contem!). Espero que vocês também fiquem morrendo de vontade, então vou compartilhar um pouco o que sei.

No tema dessa semana, desde o começo decidi que queria falar sobre o cinema bem bairrista, temos que prestigiar o que é nosso também. E tem tanta coisa boa que, às vezes, nem sabemos! Esse filme, do diretor Gustavo Spolidoro, foi gravado em plano sequência, ou seja, SEM CORTES durante 81 minutos. Mais desafiador ainda é que passa pelo meio da cidade de Porto Alegre, com toda a população ali. Imagina só a preparação dos atores e das direções? Tudo deve ter sido mega rápido.

A história do filme é uma loucura:

“Porto Alegre, no dia mais quente do verão. Um casal de imigrantes chineses cruza a cidade em um vagão de metrô. Doentes e cansados, eles tentam ajudar um ao outro, ao mesmo tempo em que enfrentam a desconfiança dos demais passageiros e a incompreensão de sua língua. O chinês vagueia pelos corredores da estação de metrô e pelo mercado público da cidade, em busca de ajuda. É o início de uma série de situações-limite vividas por diversos habitantes da cidade.”

O Trailer, pra deixar mais vontade de assistir esse filme que foi dito como “um circo (nem tanto de hor­ro­res quanto de excen­tri­ci­da­des) com uma atra­ção tão forte pelo bizarro e pelo gro­tesco que merece o rótulo de fel­li­nesco”. Já mostra um pouco da atmosfera caótica do filme.

PS: A única coisa que achei disponibilizada pra download foi a trilha, que vale muito a pena. (a trilha foi colocada no site do filme na época do lançamento).

2 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Esse filme não foi comercializado. Pra assisti-lo, só ficando de olho nos circuitos independentes. A outra opção é entrar em contato com a produtora.

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